"Love Conquers All" - La Bohème por Baz Luhrmann

Publicado  quarta-feira, 28 de abril de 2010





Baz Luhrmann estreou a sua primeira versão de La Bohème n dia 28 de Julho de 1990 no ‘Sidney Opera House’, na Austrália. Depois dirigiu mais duas versões desta ópera de Puccini em 1993 e 1996, incluindo a performance em 1993, que está disponível para compra em DVD.

Graças ao sucesso de suas produções anteriores de La Bohème, Luhrmann levou seu magnífico trabalho para os teatros americanos em 2002. Depois de seis semanas em cartaz em São Francisco, a produção estreou na Broadway em Dezembro de 2002 com excelentes críticas tanto dos especialista como dos fãs. A produção ganhou dois prêmios Tony, além de um prêmio especial aos 8 artisitas principais nos papéis de Mimi, Rodolfo, Musetta e Marcello. A última apresentação na Broadway foi e 29 de Junho de 2003, estreando novamente em Janeiro de 2004 no ‘Ahmanson Theatre’ emNova Iorque.

Fonte: http://www.bazthegreatsite.com/index.htm

Super April - La Bohème

Publicado  segunda-feira, 26 de abril de 2010


La Boheme é uma ópera de Giacomo Puccini, com libreto de Luigi Illica e Giuseppe Giacosa, baseado no livro de Henri Murger , Scènes de la Vie de Boheme. Estreou no Teatro Regio de Turim em 1 de fevereiro de 1896, sob a regência de Arturo Toscanini e tornou-se, desde sua criação, uma das obras para o palco mais encenadas no mundo inteiro. Seus trechos, com o advento da gravação em disco, passaram a ser dos mais gravados e procurados pelo público.

La Bohème é um exemplo de uma ópera proletária. Até a época em que Puccini a compôs, quase todos os personagens de ópera tinham sido reis, príncipes, nobres, guerreiros, deuses ou heróis da mitologia grega. Os personagens de La Bohème são intelectuais proletários que não têm dinheiro para pagar o aluguel. Assim como Violetta Valéry em La Traviata de Verdi, a protagonista da ópera de Puccini morre de tuberculose. Mas, ao contrário de Violetta, Mimì não é nenhuma cortesã dos salões elegantes de Paris; ela, não passa de uma pobretona da periferia.

É uma obra dividida em quatro atos, que narra a história de amor de Rodolfo e Mimi.


Personagens:


Rodolfo (tenor) - Um poeta parisiense pobre que se apaixona por Mimi. Seu ciúme a afasta mas, secretamente, ele está preocupado em não poder dar a ela o cuidado que ela precisa.

Marcello (barítono) - O companheiro de quarto de Rodolfo, um pintor. Ele tem um relacionamento tempestuoso e turbulento com Musetta.

Colline (baixo) - Um filósofo, vive no mesmo apartamento que Marcello e Rodolfo. Ele empenha seu casaco para obter dinheiro para comprar os remédios de Mimi

Schaunard (barítono) - Um músico. Schaunard é o quarto colega de quarto.

Mimi (soprano) - Ela diz a Rodolfo que seu nome verdadeiro é Lucia, mas todos a chamam de Mimi. Ela é uma pobre costureira que está sofrendo de definhamento (tuberculose).

Musetta (soprano) - Uma coquette namoradora, Musetta ama Marcello, mas está sempre tentando deixá-lo com ciúmes.

Benoit (baixo) - O locatário meio fracassado do prédio onde nossos quatro heróis vivem.

Alcindoro (baixo) - Um velho rico. Um dos admiradores de Musetta que o usa para provocar ciúmes em Marcello.


Sinopse:



Ato I: Véspera de Natal, por volta de 1830. No sótão parisiense que eles compartilham com dois outros artistas, o pintor Marcello e o escritor Rodolfo tentam brincar com o fato de que o inverno os impede de trabalhar. Rodolfo impede seu amigo de quebrar uma cadeira para colocar na lareira e oferece o manuscrito de sua peça ao sacrifício. Um terceiro colega de quarto, o filósofo Colline, entra, reclamando que as lojas de penhor estão fechadas para as festas, portanto, ele não pode empenhar seus livros. Quando o fogo apaga no fogão, os três surpreendem-se com a entrega de lenha e mantimentos, anunciando o retorno do músico Schuanard, que recentemente conseguiu um emprego.

Quando os quatro decidem sair para jantar, eles são interrompidos pelo locatário, Benoit, que lembra que eles devem três meses de aluguel. Dando a ele vinho, eles tiram seu pensamento do aluguel e brincam. Dividindo o dinheiro que Schaunard trouxe, eles partem, com exceção de Rodolfo, que quer terminar um artigo antes de juntar-se aos outros.


Mal tinha começado a trabalhar quanto ouviu uma batida na porta. Uma jovem aparece explicando que sua vela apagou na escada. Ela se sente momentaneamente fraca e Rodolfo a leva para uma cadeira; ele nota sua aparência de doente e oferece vinho a ela. Ela se prepara para partir mas não consegue encontrar sua chave. Enquanto eles procuram por ela, Rodolfo a encontra e a coloca em seu bolso para que ela fique um pouco mais. Tocando-a por acaso enquanto eles continuam a busca, Rodolfo faz comentários sobre como a mão dela está fria, e, então, pede que ela se sente enquanto ele fala sobre seu trabalho. Quando ele pergunta sobre ela, ela diz que seu apelido é Mimi e que costura e borda, mas que prefere as flores verdadeiras da primavera às que ela faz. Ouvindo seus amigos chamarem-no do lado de fora, ele se vira para Mimi e declara que ela é o seu sonho de amor transformado em realidade. Aturdida, ela sugere que eles se juntem a seus amigos em um restaurante; eles partem, falando sobre o novo amor que encontraram.


Ato II: Fora do Café Momus, os vendedores e os compradores fazem negócios e Rodolfo compra um gorro cor de rosa para Mimi. Quando eles se sentam em uma mesa do lado de fora, Rodolfo apresenta seus amigos e improvisa um pequeno poema, dizendo que ela é sua inspiração. Durante sua conversa, uma bonita jovem namoradora se aproxima na companhia de um homem mais velho. Marcello reconhece-a como Musetta, um amor do seu passado, e a descreve para Mimi como uma sedutora sem coração. Musetta tenta atrair a atenção de Marcello; quando ele a ignora, ela age cada vez mais escandalosamente, embaraçando Alcindoro, o homem que está com ela.


Finalmente ela começa uma valsa popular, fazendo com que os homens a admirem onde quer que ela vá. Isto evoca a resposta esperada de Marcello. Para se livrar de Alcindoro, Musetta finge que seu sapato está incomodando e pede que ele vá buscar outro; assim que ele parte, ela e Marcello se abraçam. O problema começa quando o garçom traz a conta, porque Schaunard, aparentemente, foi roubado, mas Musetta simplesmente pede ao garçom para acrescentar o valor em sua conta, e a deixa para Alcindoro. Quando os soldados da Garde Républicaine marcham, seguidos por crianças animadas, o grupo saúda Musetta como a rainha do Quartier Latin e se dirige para casa, deixando Alcindoro com a conta. Musetta canta sua valsa.


Ato III: Nos arredores de Paris, Marcello e Musetta fixam residência em uma taverna, ganhando seu sustento com a pintura e dando aulas de canto. Mimi aparece, procurando a taverna onde Marcello trabalha. Ele sai e a cumprimenta com surpresa. Embora Rodolfo tenha vindo à taverna, Marcello não sabia o que Mimi estava lhe contando - que o incessante ciúme de seu amante estava destruindo o seu relacionamento.
Pesarosamente, Marcello aconselha Mimi a deixar Rodolfo.


Quando Rodolfo aparece dizendo a Marcello que pretende terminar com Mimi, ela ouve a conversa por acaso. Primeiramente, ele chama Mimi de namoradora incorrigível, mas Rodolfo finalmente admite sua preocupação real: sua tuberculose somente pode piorar com sua vida de pobreza. Rodolfo percebe que Mimi está lá quando ele ouve sua tosse. Mimi diz a Rodolfo que ela mandará buscar suas coisas, oferecendo seu gorro como recordação e dizendo que eles devem partir sem rancor. Neste meio tempo, Musetta e Marcello saem, no calor de uma discussão e separam-se com termos não muito adequados


Ato IV: Alguns meses mais tarde, no sótão, Marcello e Rodolfo estão mais uma vez tentando, sem sucesso, trabalhar. Desta vez o problema é a preocupação com as namoradas perdidas, que eles admitem inspirá-los. Schaunard entra com alguns pães e Colline com um arenque, que os quatro fingem ser um banquete, agindo como nobres, dançando e representando um duelo de brincadeira.

Interrompendo sua diversão, Musetta abre a porta dizendo que ela trouxe Mimi, que está fraca e doente. Enquanto Rodolfo tenta deixá-la confortável, Musetta explica aos outros que Mimi deixou seu admirador atual para morrer perto de Rodolfo. Musetta dá a Marcello seus brincos para que ele empenhe e compre remédios e chame um médico, e Colline oferece seu casaco, que ele venderá para o mesmo propósito. Mimi reafirma a Rodolfo o seu amor eterno e entrega-se às lembranças de seu primeiro encontro. Após um momento, Marcello volta com brandy, dizendo que um médico está a caminho. Musetta reza. Schaunard é o primeiro a perceber que Mimi, que parece cochilar, está morta. A ópera termina com Rodolfo gritando Mimì! Mimì, enquanto soluça e chora convulsivamente.



Baseado num texto do Metropolitan Opera International Radio





Feliz Aniversário David Miller - Parte 2

Publicado  quarta-feira, 14 de abril de 2010

Meninas!
Mais um presente mega especial para o nosso querido David, pela nossa querida Virgínia e as fans da maior comunidade do Il Divo no Orkut!




Vir!!! Uma idéia super divertida, bem no estilo de 'David Miller'!



Participem da comunidade: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=3734147

FELIZ ANIVERSÁRIO DAVID MILLER!

Publicado  

 PORQUE O MUNDO É DIVA!
Arte por Adriana Melo

O sorriso de David Miller

Publicado  domingo, 11 de abril de 2010


Em um mês espcialmente dedicado a David Miller não há a possibilidade de não falarmos sobre o sorriso! Fato é que David Miller sorri, as fans (e não estamos falando só sobre as Divas!) suspiram maravihadas. Não há muito o que se falar, nem como descrever, então a única coisa que nos resta é apreciar....

**Não nos responsabilizamos pelos efeitos colaterais**


Sabe quando aquela risada bem gostosa vem do nada?



E o sorriso educado? Quem nunca deu este sorriso que atire a primeira pedra!



Opa! Pose pra foto!



Talvez Sebs tenha esquecido(de novo) a letra de ‘Everytime I look at you’...



E é assim que se faz ao vivo!




*THUD*


Qualquer semelhança é mera coincidência...Ou não...




Dave sobre ele mesmo e o Burro...



As Divokitties esperam de coração que todas tenham sobrevivido ao sorriso de David Miller!

Super April - Preview Super Dave

Publicado  sábado, 10 de abril de 2010

Super Dave

Lhes apresento parte da nossa idéia para o presente de David Miller!
O Herói será apresentado ao mundo no dia 14.

Espero que gostem! Nós nos divertimos muito com a idéia!

Broadway - Parte 1

Publicado  segunda-feira, 5 de abril de 2010


O nome Broadway ou "Theater District" é a tradução literal para o nome Holandês "Breede weg", e tornou-se famosa mundialmente por ser palco dos maiores teatros americanos.

A Broadway atingiu o seu auge em pleno anos 20, e acompanhando o novo entusiasmo americano pós-guerra, canções memoráveis começaram a habitar o imaginário dos americanos.

Ultrapassou a crise de 29 e os anos 30 com diretores e atores, defendendo o Comunismo e a classe trabalhadora.

Em resposta à 2ª. Guerra os envolvidos nos grandes espetáculos, demonstraram-se leais a nação e se jogaram no volutariado político e moral, como forma de amenizar o sofrimento causado pelo Guerra.

Nos anos 40, eis que surge a televisão como concorrente direta dos grandes espetáculos, e o cinema acabou por tirar a população dos teatros, o que no final da década gerou a maior taxa de desemprego de profissionais do ramo.

O que um dia era um indústria que se guiava por novas ideias e novas artes, se tornou arte para um grupo pequeno, mas que ainda assim manteve-se fiel aos seus ideias, e em um país onde cada vez mais se pautava pelo conformismo a Broadway ainda assim preservava a sua liberdade de expressão e de ações, e o melhor de tudo, manteve sua alegria e vivacidade.

Nas 3 décadas seguintes encontrou o declínio que agravado pelo sentimento pessimista eu assolava a sociedade por causa da criação da bomba de hidrogênio e seus efeitos, a guerra no Vietnã, e de repente não só NY, mas toda a América já não era mais o palco ideal para as grandes produções, mas ainda assim tivemos grandes produções... "A Noviça Rebelde", "My Fair Lady", "Hair" que ainda hoje são referência para diferentes gerações.

O conservatório de Oberlin

Publicado  


O conservatório musical de Oberlin foi fundado em 1865, no estado Ohio e hoje é o conservatório mais antigo, nos Estados Unidos, que continua em plena atividade.Os estudantes aceitos, embarcam em uma jornada incrível com o mundo musical.

As admissões são extremanente concorridas, mais de 1400 músicos de todas as partes do mundo se candidatam todos os anos para aproximadamente 120 vagas(Cof...Cof...Davinho é ninja!).

Quase todos os cursos do Oberlin são de graduação(se orgulham muito por isto), e mantém como foco principal o desenvolvimento não só artístico e musical dos alunos, mas também o seu lado humano.

O grande diferencial de ser um músico formado pelo Oberlin, é que as preocupações ao se formar não as mais comuns, como eles conseguiram entrar na industria musical, ou como traçaram uma carreira sólida. Os estudantes se preocupam em inovar, em como iram mudar a cultura artística, e isto, hoje em dia, é um dos principais requsitidos para o sucesso.

Em 2009 o  conservatório recebeu o “National Medal of Arts”,  a mais alta premiação do governo norte americano a artista e patronos em reconhecimento a sua qualidade  e profundidade de sua arte, além disto o consevatório é a única escola profissional de música reconhecida pelo preseidente Barack Obama.

Cursos Oferecidos:
  • Composition
  • Jazz Studies
  • Technology In Music And Related Arts (TIMARA)
  • Organ
  • Piano
  • Vocal Performance
  • Music Education
  • Music Theory
  • Music History
  • Historical Performance
  • Instrumental Music Performance - for flute, clarinet, oboe, trumpet, trombone, bassoon, classical saxophone, French horn, tuba, violin, viola, double bass, cello, harp and classical guitar
  • Percussion

Fonte: http://new.oberlin.edu/conservatory/

Quem é David?

Publicado  domingo, 4 de abril de 2010


David Miller nasceu no dia 14 de Abril de 1973 em São Diego, na Califórnia, mas cresceu em Littleton. Colorado. Fez a sua estréia artística ainda no Ensino Médio, “Heritage High School”, nas peças “Annie e Noah”, e “Dois-a-Dois”. Fugindo dos conselhos paterno, se candidatou a uma vaga em um dos conservatórios mais bem sucedidos e renomados, o “Oberlin Conservatory of Music” onde se formou com excelentes notas em Performance Musical e Teatral.

Ao longo dos anos participou de diversos grupos de ópera, atuando em papéis marcantes; Romeu em “Romeu e Julieta”, Alfredo em “La Traviata” e Tamino em “A Flauta Mágica” com o “Opera Pacific”. Tybalt em “Fiesta de Savonlinna” com a “Los Angeles Opera”.

Mas foi interpretando Rodolfo na versão super especial do Baz Luhrmann de “La Boheme”, em 2002, que ele recebeu os melhores elogios!
E finalmente em Dezembro de 2003, ele se tornou membro do quarteto pop operático, idealizado por Simon Cowell, Il Divo.